sábado, 6 de agosto de 2016

LATAM Brasil anuncia certificação para operar com CAT III em toda sua frota.



A LATAM Airlines Brasil anuncia a utilização de novas tecnologias para promover maior eficiência em suas operações e melhoria na experiência de viagem de seus consumidores. Uma delas é a certificação que prepara toda a frota da empresa para operar em CAT III, sistema de aproximação por instrumento e permite todas as aeronaves da frota a pousarem em aeroportos habilitados com o instrumento durante as mais baixas condições de visibilidade.
Outra inovação é relacionada ao uso de tablets por pilotos com aplicativos e softwares especialmente desenhados para substituir os tradicionais manuais de bordo impressos para cada aeronave em operação.
Certificação CAT III
Desde 2005, os aviões cargueiros dos modelos Boeing 767 da LATAM Cargo Brasil (na época ABS), são certificados a operar em CAT III. A autorização foi estendida as aeronaves Boeing 777 da frota comercial internacional da companhia em 2014 e, agora a LATAM Airlines Brasil anuncia a homologação para todas as aeronaves da família Airbus, que inclui os modelos A319, A320 e A321, e as aeronaves Boeing 767 de seus voos comerciais.
Com a isso, toda a frota da companhia já está preparada para operar com tal funcionalidade. Por serem aeronaves novas na companhia, as aeronaves A350 XWB, seguem em processo de certificação para o uso do instrumento.
O sistema poderá ser usado durante o pouso nos aeroportos habilitados para a operação em CATIII, que atualmente são: São Paulo/Guarulhos, Paris/Charles de Gaulle (França), Buenos Aires/Ezeiza (Argentina), Frankfurt (Alemanha), Nova York/JFK e Orlando (EUA), Londres/Heathrow (Inglaterra), Lima (Peru), Madri (Espanha) e Santiago (Chile). “Com esta certificação estendida para toda nossa frota estimamos uma diminuição de contingências operacionais de natureza meteorológica, como voos alternados para outros aeroportos ou até aviões retidos na origem”, afirma o Diretor Sênior de Operações e Treinamento da LATAM Airlines, Harley C. Menezes.





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10 PASSOS PARA SE TORNAR UM “SPOTTER” OBSERVADOR DE AERO

Já falamos sobre o hobby de observar aeronaves, também conhecido como “plane spotting” ou “aircraft spotting”. Também falamos que esse é um dos passatempos mais populares em todo o mundo. O hobby tem uma série de elementos agradáveis para os praticantes, como passar bastante tempo ao ar livre, fazer observações meticulosas, coletar informações sem precisar perturbar ninguém, ter uma boa desculpa para usar um equipamento fotográfico de última geração e participar de uma comunidade de indivíduos com interesses similares aos seus. A atividade é geralmente gratuita, mas, se você quiser se afiliar a algum clube, podem surgir alguns custos.
Os spotters devem ter olhos treinados para os detalhes e uma vontade de descobrir o máximo possível sobre aeronaves. Se tem interesse pelo universo das diversas aeronaves e pela engenhosidade humana necessária para conseguir fazer diferentes objetos voarem, a observação de aeronaves pode ser o hobby perfeito para você. Nós resolvemos então, listar os 10 passos essenciais para embarcar nessa aventura! Aperte os cintos e mergulhe com a gente neste céu de brigadeiro cheio de muitas informações!

PASSO 1 – Escolha o tipo de aeronave que pretende observar


Embora o termo observador de aeronaves se refira, na maioria dos casos, a aviões, você pode observar e registrar qualquer tipo de embarcação que voe, como helicópteros, planadores, balões, dirigíveis e ultraleves. Se você mora em uma cidade com um tráfego aéreo muito intenso pode ser interessante limitar os modelos observados; por outro lado, se não há um grande número de aeronaves sobrevoando a sua região, pode-se querer incluir uma gama maior de modelos. No final das contas, é tudo uma questão de disponibilidade, tempo livre e interesses pessoais.
Ao buscar informações online sobre a observação de aeronaves, use também os termos em inglês “plane spotting” e “aircraft spotting”.

PASSO 2 – Entenda os princípios básicos do seu novo hobby


Embora você seja livre para observar aeronaves da maneira que bem entender, existem algumas costumes padronizados que os spotters tendem a seguir. Para definir o tipo de aeronave, existem vários indicadores que facilitam o trabalho de um iniciante. Além disso, mesmo em casos em que o modelo do avião é evidente, há muitos outros elementos que podem ser observados, como o país de origem, a idade e quaisquer modificações especiais. Entre vários outros detalhes que um bom observador de aeronaves deve prestar atenção.

PASSO 3 – Arrume um material de qualidade


Se você é apaixonado por fotografia, essa é a desculpa perfeita para gastar um dinheiro extra com equipamentos de última geração, a fim de otimizar a sua experiência como spotter de aeronaves. Alguns itens a serem considerados incluem: binóculos para verificar a angulação das aeronaves e vários outros detalhes; uma câmera digital com uma lente telescópica e tripé; cadeira dobrável, garrafa térmica, recipiente para lanches; roupas de frio; protetor solar e chapéu (dependendo do clima); lanches e bebidas. Dessa maneira, a experiência fica mais agradável, além de você se manter hidratado e bem alimentado! Ter uma jaqueta fluorescente, embora não seja essencial, em lugares potencialmente perigosos elas podem ser para que você seja visto mais facilmente.

PASSO 4 – Leve um amigo com você


Esse hobby fica muito mais divertido se o praticante tiver algum conhecido que compartilhe do seu entusiasmo por aeronaves. Se você tem uma companhia, além de conversar, vocês podem criar suas próprias competições de observação de aeronaves. Leve um par de walkie-talkie, sentem em locais diferentes e vejam quem consegue o número de registo do avião primeiro. Marquem os pontos e, no final do dia, o perdedor pode pagar uma bebida ou uma refeição.

PASSO 5 – Prepare-se para uma viagem


Inicialmente, é uma boa ideia se juntar a alguém que já tenha feito uma viagem para observar aeronaves, garantindo que ele te leve aos melhores lugares e compartilhe algumas dicas. Se isso não for possível, procure na Internet ou pergunte a conhecidos sobre lugares com tráfego aéreo intenso. Alguns aeroportos ou associações de aviação são muito úteis e podem sugerir os melhores destinos na sua região. A sua segurança deve vir sempre em primeiro lugar. Não vá a lugares restritos ao público. Existem regras rígidas sobre a distância mínima a aeroportos, mesmo se não houver demarcações. No geral, essas regras existem para a sua própria segurança.

PASSO 6 – Comece a observar


Se você já decidiu exatamente o que pretende observar, é hora de sair atrás das aeronaves! Por outro lado, se ainda estiver em dúvida, pode ser uma boa ideia começar observando tudo que conseguir e, aos poucos, determinar aquilo do que você mais gosta e que mais te interessa. Principalmente por essa razão que é interessante ter um observador mais experiente para guiá-lo no começo e evitar que você se perca com tantas novas informações.

PASSO 7 – Salve as experiências quando chegar em casa


Depois de um dia observando, você terá várias anotações e fotos que terão que ser classificadas. É importante se planejar para ter tempo suficiente para fazer tudo isso. Alguns bons costumes são selecionar as melhores fotos e enviá-las para um site do ramo. Além disso, é interessante observar, com maior cuidado, alguns detalhes que você notou durante a observação. Registrar os modelos de aeronaves já avistadas por você e faça uma lista das aeronaves que você ainda não avistou e daquelas que você gostaria de ver no futuro.

PASSO 8 – Decida o quão sério você quer levar o seu novo hobby


Existem muitas possibilidades e algumas delas serão mais atraentes do que outras. Você pode participar de competições com outros observadores de aviões, aderir a umclube ou a uma associação, cujo objetivo é detectar todos os tipos de aeronaves em uma determinada classe, ou criar o seu próprio site onde pode fazer o upload das suas fotos, disponibilizando também todas as informações que coletou. As possibilidades são múltiplas e vai depender muito do quão apaixonado pelo hobby você é ou quanto tempo você terá disponível para se dedicar à atividade.

PASSO 9 – Considere aderir a um clube ou a uma associação


Um hobby é sempre muito mais divertido quando você pode compartilhá-lo com outros entusiastas e fazer parte de um grupo ativo é uma ótima maneira de fazer isso. Com o spotting não é diferente. Você pode, por exemplo, se associar ao grupo internacionalLAAS Internacional.

PASSO 10 – Seja útil e também ajude spotters iniciantes


Conforme você ficar mais experiente, se notar qualquer coisa que ache que deve ser reportada aos funcionários do aeroporto, faça isso. Você não estará incomodando nem querendo dizer como eles devem trabalhar; algumas coisas que podem ser úteis são: reportar a presença de ninhos de aves e de animais nos arredores do aeroporto. Eles podem ser um perigo para aeronaves e, portanto, é uma boa ideia deixar os funcionários cientes da sua presença ou de quaisquer atividades estranhas ou violações de normas de segurança, como cercas quebradas. Não há necessidade de ser super vigilante – só reporte algo que seja, de fato, fora do comum.


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Voos ETOPS

A evolução da indústria até se chegar ao atual limite de mais de três horas de voo monomotor com segurança
Em 1919, os aviadores britânicos John Alcock e Arthur Witten Brown venceram o prêmio instituído pelo jornal Daily Mail ao se tornarem os primeiros a ligar a península do Labrador com a Irlanda em 16 horas pelo ar. Cumpriram a missão a bordo de um bombardeiro bimotor Vickers Vimy modificado. Foi a primeira travessia sem escalas do Atlântico Norte, feito que mais tarde, em 1927, tornaria Charles Lindbergh um dos maiores nomes da aviação de todos os tempos. O grande mérito do pioneiro norte-americano foi o de ter voado “solo” de Nova York a Paris.
A façanha de Lindbergh foi um marco na evolução da aviação comercial regular nos Estados Unidos e no mundo, influenciando novos projetos de células e motores. O Atlântico Norte ganhou importância e, a partir de então, passou a incorporar rotas até se tornar o corredor mais importante para o tráfego aéreo comercial no mundo.


Era dos radiais

As companhias aéreas, em número crescente, começaram a operar principalmente bimotores (e alguns quadrimotores) cuja propulsão dependia principalmente de motores radiais a combustão interna e refrigerados a ar. A atividade comercial carecia ainda de uma regulamentação que pudesse preservar as condições básicas de segurança com relação à distância máxima que uma aeronave pudesse se afastar de um aeroporto escolhido como alternativa totalmente segura para um pouso na configuração monomotora. A “perda” de um dos dois motores não precisa, necessariamente, ser imaginada como uma situação emergencial, exigindo uma resposta imediata dos pilotos. Com frequência quase igual, podia (e pode) se tratar de um “corte preventivo do motor” diante, por exemplo, de um aquecimento anormal da cabeça dos cilindros, do óleo lubrificante ou a queda de pressão do fluido. Tudo para tentar poupar o motor de danos maiores – se as condições momentâneas do voo permitissem esses “refinamentos” operacionais, claro!
A primeira regulamentação surgiu já em 1936. Para sua adoção mais rápida e imediata, “nivelou por baixo” as aeronaves em voo e aquelas que ainda se achavam em projeto: independente do tipo de avião comercial e do número de motores, ficava estabelecido que as operações de voo estavam limitadas a uma área que pudesse garantir uma distância máxima correspondente a 100 milhas náuticas (ou uma hora de voo, em média, para a maioria das aeronaves) de um aeroporto escolhido como alternativa.
Nascia naquele momento a operação denominada genericamente de ETOPS (Extended Range Operation with Two-Engine Airplanes), que pode ser interpretada como “Operações de Longo Alcance com Aviões Bimotores” ou, de forma humorística, antevendo a quase total impossibilidade de panes múltiplas em dois motores: “Engines Turn Or Passengers Swim”(motores giram ou passageiros nadam).

Motores a jato

As operações com aeronaves como os DC-3, DC-4 e DC-6 podiam se beneficiar do que de melhor já fabricou a Pratt&Whitney em termos de motores a pistão, porém, muito longe da confiabilidade de um motor a jato moderno. No início dos anos 1970, começava a ficar claro que os limites das operações ETOPS com jatos poderiam ser duplicados e, mais tarde, até triplicados ou mais, como realmente aconteceu. Isso porque, estatisticamente, a relação entre o “corte” de um motor em voo com relação ao número total de horas de voo já havia chegado a l corte por 100 mil horas de voo. E quanto à remotíssima possibilidade de ocorrerem panes em dois motores diferentes por motivos igualmente diversos (em um ­bimotor)? Um pesadelo ou capítulo de ciência ficção que, segundo os mais criteriosos cálculos, um deles da Airbus, poderia ocorrer uma vez em cada... 17.880 anos! Seria a única ocasião em que um passageiro teria realmente de nadar.
Em 1985, o limite ETOPS passou para 120 minutos e, em 1988, para 180 minutos. Com os novos limites, boa parte do mundo pôde ser coberta por rotas quase retilíneas, ou com apenas uma quebra de direção. O melhor exemplo pode ser visto em um voo típico ligando os Aeroportos Internacionais de John Kennedy, nos EUA, e Hathrow, no Reino Unido.


O Boeing 767 foi a aeronave que popularizou o ETOPS no Atlântico Norte quando o FAA o aprovou para ETOPS-120 minutos em maio de 1985, hoje um limite que não chama mais a atenção. O 767 também ganhou notoriedade em março de 1989, quando se tornou o primeiro jato comercial aprovado para ETOPS-180 minutos, o que lhe permitiu um número maior de voos transoceânicos (Atlântico e Pacífico) – mais rápidos e econômicos – dos principais portões de saída dos EUA. O Boeing 777 foi o primeiro jato comercial projetado tendo em mente suas operações ETOPS como monomotor quanto a sistemas redundantes e procedimentos especiais de inspeção, hoje uma rotina para outros jatos. Na Airbus, a experiência bimotora começou em 1974 com o A300B4, precedendo a regulamentação ETOPS oficial em mais de uma década. Hoje, todos os widebodies da Airbus são certificados para 180 minutos, enquanto a família A320 opera dentro de limites de 120 minutos.

Mais de 300 minutos

A certificação 180/207 minutos, tempo máximo autorizado para voo monomotor a jatos bimotores como Boeing 777 e Airbus A330, permite uma cobertura de 95% da superfície do planeta. As certificações ICAO abrangem toda a aviação comercial moderna de dois motores Boeing 737/757/767/777/787, Airbus A300/310/320/330/350, Embraer E-Jets, ATR72 e, a partir deste ano, também o quadrimotor Boeing 747-8 Intercontinental.
Em outubro de 2014, a EASA certificou o Airbus A350XWB para ETOPS 370 minutos e, anteriormente, em 12 de dezembro de 2011, a Boeing havia recebido do FAA a certificação para a operação monomotor de até 330 minutos, extensiva à sua frota 777 equipada com motores General Electric.
Preenchidas as condições de manutenção, treinamento, equipamento especial ETOPS embarcado, tipo de aeronave, entre outras, existem cerca de seis certificações que indicam qual o limite máximo de tempo que uma aeronave comercial a jato ou turbo-hélice pode operar na eventualidade de pane ou corte de um dos motores por precaução: ETOPS-75, ETOPS-90, ETOPS-120/138, ETOPS-180/207,  ETOPS-240 e ETOPS-330.
A aprovação ocorre em duas etapas. Primeiro, a combinação motor-célula precisa satisfazer às exigências ETOPS durante a certificação de tipo. O que pode incluir o corte do motor voando com o outro operante durante o tempo total de um voo até a alternativa. Muitas vezes esse teste é realizado no meio do oceano – se uma aeronave está sendo testada na faixa ETOPS-180, por exemplo, ela vai voar três horas com um só motor. Em segundo lugar, o operador deve conduzir o voo teste obedecendo à regulamentação ETOPS de seu país. É onde entra a bagagem de experiência de voo, de engenharia, de treinamento da companhia aérea em questão.
É a imensa confiabilidade de um motor aeronáutico moderno que permite que as maiores aeronaves comerciais do planeta possam voar com um só motor durante horas e horas em total segurança, proporcionando uma eficiência cada vez maior à aviação comercial.



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Emirates EK-521, incêndio após o pouso anormal.

Um Boeing 777-300 da Emirates, matrícula A6-EMW, com 282 passageiros e 18 tripulantes incendiou-se após o pouso (com o trem de pouso recolhido) no aeroporto de Dubai. Não houve vítimas, nem mesmo pessoas machucadas.
O site Avherald reporta que na aproximação final para a pista 12L às 12:41 hora local, a tripulação tentou arremeter à baixa altura e depois de recolher o trem de pouso a aeronave não subiu e tocou a pista de barriga, indo parar no seu final. Todos evacuaram em segurança antes do início do fogo, mas a aeronave queimou completamente (é possível ver nas imagens que a asa direita está sem o pylon e o motor (que está de cabeça para baixo), indicando que o impacto foi grande).
De acordo com gravações do controle de tráfego aéreo, a aproximação foi normal – a torre relembra a tripulação para verificar “trem baixado” (isso é procedimento operacional na maioria dos aeroportos).
Vamos tratar dos fatos primeiro, depois eu comento algumas especulações.
  1. Trezentas pessoas sem nenhum arranhão depois de um acontecimento grave como esse indica que sim, a sobrevivência nas ocorrências aéreas está cada vez maior.
  2. Isso não é milagre. Como eu escrevi aqui neste post, a engenharia moderna melhorou muito a estrutura das aeronaves.
  3. Todo avião é homologado para evacuar todos os seus ocupantes em 90 segundos, considerando que metade das portas irão falhar. Esse conservadorismo faz com que o tempo diminua muito quando todas as portas funcionam, como foi o caso de hoje. Novamente não foi milagre.
  4. Manter o seu cinto de segurança afivelado faz milagres., assim como deixar sua bagagem de mão para trás em uma evacuação.





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THY Turkish Airlines (Turquia)

A THY Turkish Airlines, empresa aérea membro da Star Alliance, iniciou voos no Brasil, no Aeroporto Internacional de São Paulo, Guarulhos, em 5 de Abril de 2009, com três voos semanais na rota Istambul – Dakar – São Paulo, com Airbus A340-300. Em 28 de março de 2010 eliminou a escala em Dakar e em 26 de dezembro daquele ano substituiu o A340 pelo Boeing 777-300ER na rota brasileira, aumentando de três para quatro voos semanais. No final de 2012 passou a ligar Buenos Aires. com voos da capital Paulista, sempre a bordo do Boeing 777-300ER.
O total de passageiros transportados aumentou 11,8%, tendo atingido 61,2 milhões em 2015, contra os 54,8 milhões transportados no mesmo período em 2014. Os aumentos de passageiros nas linhas domésticas e internacionais são 15.7% e 9.0%, respectivamente. Entre 2014 e 2015, a Turkish Airlines investiu e incrementou sua frota adquirindo aeronaves, passando de 261, em dezembro de 2014, para 299 ao final de 2015. A companhia também passou a oferecer 284 destinos.
Considerada “A Melhor Companhia Aérea da Europa” pela quinta vez consecutiva pelo Ranking 2015 da Consultoria Skytrax, a Turkish Airlines anunciou a inauguração do primeio voo para Miami (EUA). A rota, iniciada no último dia 25 de outubro, tem a frequência de um voo nonstop diário para a cidade americana, partindo de Istambul (Turquia). Com Miami, a companhia passa a voar para doze destinos nas Américas. Na América do Norte, somam-se Toronto, Chicago, Houston, Los Angeles, Nova Iorque, Boston, Montreal e São Francisco. Além de São Paulo e Buenos Aires, na América do Sul.
A Turkish Airlines foi fundada em maio de 1933 e atende  hoje 219 destinos em todo o mundo, incluindo 183 internacionais e 36 domésticos. Em 2009 e 2010, foi escolhida a melhor companhia aérea do Sul da Europa e em número de passageiros já é quarta maior da Europa. Em 2011, a Turkish Airlines foi escolhida a vencedora em três categorias do World Airlines Awards, premiação desenvolvida pela Skytrax, marca mundialmente reconhecida pela indústria da aviação.
Possui acordos com as empresas AeroSvit, Air China, Air India, All Nippon Airways, Asiana Airlines, Austrian, Croatia Airlines, Egyptair, Ethiopian Airlines, Ethiad Airways, Garuda Indonesia, LOT Polish Airlines, Lufthansa, Malaysia Airlines, Pakistan Int´l Airlines, Royal Air Maroc, Singapore Airlines, SunExpress, Swiss, TAM, Tap Air Portugal, Thai Airways, United Airlines e US Airways.

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Etihad Airways (Emirados Arabes Unidos)

A Etihad Airways foi fundada em 2003 e de sua base em Abu Dhabi, voa para 111 destinos de passageiros ou carga já existentes ou anunciados no Oriente Médio, África, Europa, Ásia, Austrália e Américas.
A Etihad Airways tem investimentos acionários na airberlin, Air Serbia, Air Seychelles, Aer Lingus, Alitalia, Jet Airways e Virgin Australia, e está em processo de formalização de investimentos acionários na Etihad Regional da Suíça, operada pela Darwin Airline.
Etihad Airways, airberlin, Air Serbia, Air Seychelles, Alitalia, Etihad Regional, Jet Airways e NIKI também participam da Etihad Airways Partners, uma nova marca que une companhias aéreas com o mesmo pensamento para oferecer aos clientes mais opções através de melhores malhas e frequências e mais benefícios nos programas de milhagem.
Em 1 de junho de 2013 inaugurou suas operações para o Brasil na rota Abu Dhabi – São Paulo. Os voos atualmente são diários operados com Airbus A340-600 configurados para 292 passageiros. O Airbus A340-600 foi recentemente adotado na linha no lugar do Airbus A340-500, o que deu um ganho de quase 20% na capacidade de assentos.
Em setembro de 2014 deu início à parceria de code-share no Brasil com a Gol.
A companhia transportou 17,4 milhões de passageiros no ano passado, um aumento considerável de 17% com relação aos níveis de 2014, e operou 97.400 voos, que cobriram 467 milhões de quilômetros.
No ano passado, a frota da Etihad aumentou com a introdução do Boeing 787-9 Dreamliner, que entrou em serviço comercial nas rotas para Washington, Zurique, Cingapura e Brisbane. Já a malha do Airbus A380 foi ampliada com um segundo serviço para Heathrow, em Londres, e novos voos para Sydney e Nova York.
Neste ano, a companhia iniciará seu terceiro serviço diário do A380 para Heathrow e acrescentará dois novos destinos para o A380 – Mumbai e Melbourne, enquanto o Boeing 787 começará a voar para cinco novas cidades: Düsseldorf, Perth, Xangai, Istambul e Joanesburgo.
Além disso, a Etihad Airways aumentou as frequências em 16 rotas existentes em 2015: Bangcoc, Chennai, Dammam, Delhi, Hong Kong, Hyderabad, Istambul, Jeddah, Kochi, Kozhikode, Melbourne, Mumbai, Mascate, Seychelles, Teerã e Trivandrum.
A companhia aérea conta com uma frota de 110 aeronaves Airbus e Boeing e mais de 200 com pedido confirmado, incluindo Boeing 787, Boeing 777-X, Airbus A350 e Airbus A380.



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Bye-Bye Singapore!!

E a partir do dia 21 de Outubro de 2016 não mais teremos voos da Singapore Airlines no Brasil! A empresa que fazia a rota Cingapura – Barcelona – São Paulo, alega o fraco desempenho na rota!
Em 2015 a empresa transportou 24.637 passageiros de São Paulo a Barcelona com 56,81% de aproveitamento. Carga paga na rota teve aproveitamento de 69,64% dos porões em 156 voos realizados. O trecho Barcelona – Cingapura teve 27.572 passageiros embarcados com 64,19% de aproveitamento, sendo que 5.445 já embarcaram no Brasil.
No trecho contrário vemos que de Cingapura para Barcelona embarcaram em 2015 um total de 28.244 passageiros com 65,54% de aproveitamento, sendo que desse total, 5.743 seguiram para o Brasil. No trecho Barcelona – São Paulo embarcaram 24,782 passageiros, com 57,14% de aproveitamento.
Sem dúvidas, a demanda não contribuiu!! A Singapore agora junta-se a Sky, do Chile, que já não voa mais para o Brasil, e a Korean Air, que também deixará de voar em Setembro próximo!



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Onde irá operar o primeiro Airbus A320Neo da Latam?

A LATAM Airlines informou que vai operar voos domésticos com o primeiro A320neo da América do Sul. A Airbus está concluindo a instalação do mobiliário da cabine e os testes de voo da aeronave em Toulouse, na França.
O primeiro A320neo da LATAM será registrado com o prefixo PT-TMN e será escalado pela companhia para operar voos domésticos no Brasil, com possibilidade de atender os seguintes destinos: Brasília, São Paulo/Guarulhos, São Paulo/Congonhas, Rio de Janeiro/Galeão, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte/Confins, Salvador, Florianópolis, Belém, Vitória, Recife, Goiânia, João Pessoa, Cuiabá, Campo Grande, Porto Seguro, São Paulo/Viracopos e Natal.
A operação aérea para o modelo deve priorizar as rotas entre São Paulo/Guarulhos e Recife, e entre São Paulo/Guarulhos e Salvador.
A aeronave já saiu da linha final de montagem da Airbus, após a instalação dos motores Pratt & Whitney Pure Power PW1100-JM, revelando a nova pintura coral e índigo da companhia.
A Família A320neo incorpora as últimas tecnologias, incluindo motores de nova geração e dispositivos na ponta das asas, os Sharklets, que juntos entregam mais de 15% em economia de combustível, desde o primeiro dia de operação. Esse índice chegará a 20% até 2020, com as inovações adicionais previstas para a cabine do modelo A320neo.




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